18 horas após acidente em Sidrolândia que matou três pessoas, corpos ainda não foram liberados do IMOL e famílias estão revoltadas
Segundo informações repassadas aos familiares, a liberação deve ocorrer apenas por volta das 22h deste domingo
Por Redação •
14/09/2025 às 16:55
•19/09/2025 às 13:57

Passadas mais de 18 horas do grave acidente ocorrido na rodovia MS-162, entre Sidrolândia e o distrito de Quebra Coco, que vitimou Ramão Francisco, de 60 anos, Paulina Cardoso, de 87, e Sirley Lopes Cardoso, de 56, a dor das famílias se soma à revolta pela demora na liberação dos corpos, que foram encaminhados ao IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), em Campo Grande.
Segundo informações repassadas aos familiares, a liberação deve ocorrer apenas por volta das 22h deste domingo (14), prolongando ainda mais o sofrimento de quem aguarda para realizar o velório e a despedida.
Nossa reportagem apurou que o governo do Estado negou a reabertura do IMOL em Sidrolândia, alegando alto custo para manter a unidade em funcionamento. A decisão tem gerado críticas, já que, em situações como essa, famílias enfrentam longas horas de espera e precisam lidar com o deslocamento até a capital.
Vereadores de Sidrolândia chegaram a se reunir em Campo Grande com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira. No entanto, segundo os parlamentares, o secretário reafirmou que não há previsão de reabertura do órgão no município por conta do impacto financeiro que isso traria aos cofres públicos.
Segundo informações repassadas aos familiares, a liberação deve ocorrer apenas por volta das 22h deste domingo (14), prolongando ainda mais o sofrimento de quem aguarda para realizar o velório e a despedida.
Nossa reportagem apurou que o governo do Estado negou a reabertura do IMOL em Sidrolândia, alegando alto custo para manter a unidade em funcionamento. A decisão tem gerado críticas, já que, em situações como essa, famílias enfrentam longas horas de espera e precisam lidar com o deslocamento até a capital.
Vereadores de Sidrolândia chegaram a se reunir em Campo Grande com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira. No entanto, segundo os parlamentares, o secretário reafirmou que não há previsão de reabertura do órgão no município por conta do impacto financeiro que isso traria aos cofres públicos.

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